Fora de todas aquelas ruas, daquelas clareiras sem fim. Dormindo com o peso, abraçada com o medo é uma sorte para os corajosos. Eu posso facilmente dizer que nunca irá mudar ! Mas estou sendo implacável e tento não apagar as chamas. Você não diria que o mundo tem cuspido em você o suficiente. Orações sem respostas, dormindo sob o escuro interminavel. E eu não entendo o perigo de falar disso. Todas as noites, você salvou cada horizonte, porque a esperança não me larga. Apenas fui o suficiente para que você possa ter a chance de não se arrepender de tudo. Juro por Deus que eu acredito que nós tivemos o bastante para tentar salvar tudo isso. Você me ouviu, nós tivemos o bastante. Mas nem todo o amor do mundo é suficiente, não é? Tudo bem, eu vou seguir em frente nesta estrada torturosa. Se é superar que você espera de mim, assim vai ser. Porque agora é assim que nós vamos fechar o espetáculo, então sente e escute, pois ainda não acabou ! Você acha que sabe sobre nós. Bem, você não sabe merda nenhuma.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 12 de junho de 2011
Esperança Amarela
A noite estava completa, havia lágrimas no travesseiro gotejando sem parar.
Outro momento decisivo.
E o tempo costumava agarrar forte nos seus pulsos e arrastra-la sem parar.
Oi, estamos no presente, a vida continua com ou sem.
Doía, mas nada já importava, porque já conhecia a sensação da falta.
Os gritos de ódio que arranhavam sua garganta não lhe machucavam.
Eram lamentos de culpa, culpa de existir.
Inútil, porque essa raiva virava lágrimas de amor que gotejavam sem parar.
Cansada, cansada de desgastar tempo.
Exausta de perder a esperança amarela.
Vamos culpar o mundo para todo o sempre, culpar os maus feitos...
Culpar o orgulho, por não deixar admitir os nossos erros...
Culpar o destino por não nos deixar continuar juntos por sempre.
O tempo esgotou, meu amor.
O nosso amor se tornou gelo.
Gelo, que não dá para quebrar.
Gelo duro de mais.
Gelo inutilmente culpado.
Só nos resta chorar, meu bem, somente chorar.
Por que as estrelas nunca mais brilharam como seu sorriso.
Essa sorte escapou, meu amor, me desculpe, me desculpe.
Chegou o fim, o fim inesperado, querido...
O fim inevitável
Onde histórias de amor acabam inacabadas.
Desculpe amor, desculpe.
O café com leite de rosas acabou.
O pudim, doce como nuvens terminou.
Em um presente atormentado, sua esperança amarela continuava plantada no seu peito.
Corra, amor, recupere-a.
Mas, ninguém apareceu, apenas palavras erradas que afundou o barco com gelo.
E sua esperança amarela foi jogada no vento.
Agora ela reza por uma salvação inútil.
Sua alma está apodrecendo na solidão.
Contemplando as estrelas, desejando que onde estiver, esteja contemplando-as também.
Terras diferentes, mentes diferentes.
Saiba amor, elas querem gritar para você o quanto te amei e o quanto te amo!
Não importa que não queira saber. Elas estarão sempre ai para lhe lembrar.
Jogue essa sorte nos céus, porque a esperança amarela se foi, querido.
Se foi.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
pieces of you
Conforme o tempo foi passando, a situação mudou inutilmente milhões de maneiras diferentes. Nenhuma adiantou. Todas retrataram a dor e insatisfação. Onde sempre tudo terminava no mesmo final... Drogar-se dos outros, da maresia, do céu estrelado sem alguém do lado. Apenas aturar o peso, em silêncio. Continuar a sentir as mentiras como facas, as promessas como cristais frágeis.
" É, definitivamente muito frágeis ", terminou de pensar.
Não havia outra opção, deveria se calar e sofrer. O suor frio da corrida fez seu corpo tremer.
" Nunca vou entender porque continuo voltando para casa querendo fingir ser alguém "
Passou pelo portão, e andou pelo quintal que parecia sem fim. Não tinha ninguém em casa, isso a deixou mais calma. Explicar seu humor não iria ajudar naquele momento, preferia ficar calada, apesar de detestar o silêncio.
Estava amarga com a simplicidade da solução. Mas era melhor que a esperança. Conseguiria sobreviver, sabia disso. Lutava com as lembranças a cada segundo sem fim e quando se envolvia, se obrigava a sair. Mas isso não evitava uma ferida abrir.
" Lembranças. Quem precisa delas? O que fica atrás deveria permanecer atrás, não é justo ser atormentada nos momentos de fraqueza "
Não queria se permitir ser ridícula, ficava com a cabeça fria sempre que podia. Um banho resolveria isso, pensou. Levantou do sofá e se trancou no banheiro. No espelho só via as olheiras se apoderando do rosto cansado e vulnerável. Ligou o chuveiro calmamente, tremendo pelo impacto do seu corpo frio e a água quente. Ficou parada durante uns minutos. A verdade a queimava junto a cada gota caída na sua pele. Precisava fazer alguma coisa. Antes de lembrar qualquer coisa que a machuca-se novamente. Tomou banho se concentrando em cada passo e saiu correndo para o quarto. No desespero da busca pelo encontro desencontrado. Se vestiu rapidamente minimizando os pensamentos confusos.
Já nada importava, o tempo se escapava, não conseguia ser consciente disso. Pelo menos estava no mesmo lugar, em outras ocasiões se encontrava em lugares aos que não sabia como tinha chegado. Mas dessa vez a sua mente estava clara, sabia o que tinha que fazer.
" Enfim... Só aqueles que não sabem onde vão, querem saber de onde vem, nê? " Se perguntou.
E dessa vez uma certeza se espalhou pelo seu peito. Dessa vez ela sabia muito bem onde iria.
" É, definitivamente muito frágeis ", terminou de pensar.
Não havia outra opção, deveria se calar e sofrer. O suor frio da corrida fez seu corpo tremer.
" Nunca vou entender porque continuo voltando para casa querendo fingir ser alguém "
Passou pelo portão, e andou pelo quintal que parecia sem fim. Não tinha ninguém em casa, isso a deixou mais calma. Explicar seu humor não iria ajudar naquele momento, preferia ficar calada, apesar de detestar o silêncio.
Estava amarga com a simplicidade da solução. Mas era melhor que a esperança. Conseguiria sobreviver, sabia disso. Lutava com as lembranças a cada segundo sem fim e quando se envolvia, se obrigava a sair. Mas isso não evitava uma ferida abrir.
" Lembranças. Quem precisa delas? O que fica atrás deveria permanecer atrás, não é justo ser atormentada nos momentos de fraqueza "
Não queria se permitir ser ridícula, ficava com a cabeça fria sempre que podia. Um banho resolveria isso, pensou. Levantou do sofá e se trancou no banheiro. No espelho só via as olheiras se apoderando do rosto cansado e vulnerável. Ligou o chuveiro calmamente, tremendo pelo impacto do seu corpo frio e a água quente. Ficou parada durante uns minutos. A verdade a queimava junto a cada gota caída na sua pele. Precisava fazer alguma coisa. Antes de lembrar qualquer coisa que a machuca-se novamente. Tomou banho se concentrando em cada passo e saiu correndo para o quarto. No desespero da busca pelo encontro desencontrado. Se vestiu rapidamente minimizando os pensamentos confusos.
Já nada importava, o tempo se escapava, não conseguia ser consciente disso. Pelo menos estava no mesmo lugar, em outras ocasiões se encontrava em lugares aos que não sabia como tinha chegado. Mas dessa vez a sua mente estava clara, sabia o que tinha que fazer.
" Enfim... Só aqueles que não sabem onde vão, querem saber de onde vem, nê? " Se perguntou.
E dessa vez uma certeza se espalhou pelo seu peito. Dessa vez ela sabia muito bem onde iria.
domingo, 24 de abril de 2011
Sem Mérito
'Eu não tenho porque me importar' , ela repetiu para si mesma. Era a terceira vez que falava isso em voz alta. Tentando se convencer de algo que no fundo sabia que era o contrário. Não estava causando o efeito que queria, e isso a deixava nervosa. A paisagem em sua frente fazia seus olhos se perderem. O sol enfim dava sua despedida silenciosa ao céu, deixando o mar em um tom cinza que acolhia qualquer pensamento. Apoiava-se na suas pernas, encolhida pelo frio daquele entardecer. A maquiagem da noite anterior ainda estava grudada nos olhos pouco abertos e a roupa de ontem cheirava a cigarro.
Precisava logo entender porque se sentia assim. Não sabia onde mais esconder-se dela mesma. Agora não tinha como negar a dor que interrompia todos os seus dias. Ela queria correr de alguém, só ainda não entendia de quem. Tantos lugares conhecidos, tantas pessoas queridas. Queria estar com todas elas, e ao mesmo tempo livrar-se de cada uma delas. O fato dela se apegar a qualquer um, não explicava a dor sentida naquele momento.
Desceu o olhar para a direita e viu um casal andando tranquilamente pela praia. Ameaçou um riso. Devia ser a única sentada na areia apreciando o pôr-do-sol. Nem ligou. Do mesmo modo que não ligava para suas roupas sujas e o banho não tomado. Não ligava para nada.
Não conseguia ignorar o fato de que o medo arranhava seu estômago como uma faca. E que a dor do amor que sentia, estava deixando-a louca. Ela guardava tudo para não esquecer, apesar de procurar excluir varias lembranças para recuar a mágoa que restava do seu passado. ' Como consegui chegar tão abaixo ? ', se perguntou silenciosamente. Não sabia. Queria poder se livrar de tudo e seguir em frente sem mais confusões. Mas, não havia como. Estava procurando saídas onde não tinha, se encontrava na direcção contrária. Sempre errando o caminho.
Ela procurava uma desculpa para sentir mais necessidade de fugir daquele lugar. Ninguém lhe dava essa desculpa, mas ela não cansava de procurar.
Podia correr de qualquer um que a ameaçasse, podia tentar lutar com alguém que odiava. Todas as suas reacções sempre foram direccionadas a esse tipo de pessoas - os inimigos. Mas ela amava as pessoas que estavam-lhe machucando... Não restavam opções. Como conseguiria correr, como conseguiria lutar, quando fazer isso machucaria às pessoas que ama?
O silêncio era extremo, já tinha escurecido. As estrelas brilhavam. Observou cada uma, analisando sua situação. Procurando a aqueles que possam agregar mais um pedaço no seu quebra-cabeças. Procurando-se a si mesma em cada um deles. Tratando de completar o que falta. Tratando de procurar respostas. Tratando de encher vazios.
Precisava logo entender porque se sentia assim. Não sabia onde mais esconder-se dela mesma. Agora não tinha como negar a dor que interrompia todos os seus dias. Ela queria correr de alguém, só ainda não entendia de quem. Tantos lugares conhecidos, tantas pessoas queridas. Queria estar com todas elas, e ao mesmo tempo livrar-se de cada uma delas. O fato dela se apegar a qualquer um, não explicava a dor sentida naquele momento.
Desceu o olhar para a direita e viu um casal andando tranquilamente pela praia. Ameaçou um riso. Devia ser a única sentada na areia apreciando o pôr-do-sol. Nem ligou. Do mesmo modo que não ligava para suas roupas sujas e o banho não tomado. Não ligava para nada.
Não conseguia ignorar o fato de que o medo arranhava seu estômago como uma faca. E que a dor do amor que sentia, estava deixando-a louca. Ela guardava tudo para não esquecer, apesar de procurar excluir varias lembranças para recuar a mágoa que restava do seu passado. ' Como consegui chegar tão abaixo ? ', se perguntou silenciosamente. Não sabia. Queria poder se livrar de tudo e seguir em frente sem mais confusões. Mas, não havia como. Estava procurando saídas onde não tinha, se encontrava na direcção contrária. Sempre errando o caminho.
Ela procurava uma desculpa para sentir mais necessidade de fugir daquele lugar. Ninguém lhe dava essa desculpa, mas ela não cansava de procurar.
Podia correr de qualquer um que a ameaçasse, podia tentar lutar com alguém que odiava. Todas as suas reacções sempre foram direccionadas a esse tipo de pessoas - os inimigos. Mas ela amava as pessoas que estavam-lhe machucando... Não restavam opções. Como conseguiria correr, como conseguiria lutar, quando fazer isso machucaria às pessoas que ama?
O silêncio era extremo, já tinha escurecido. As estrelas brilhavam. Observou cada uma, analisando sua situação. Procurando a aqueles que possam agregar mais um pedaço no seu quebra-cabeças. Procurando-se a si mesma em cada um deles. Tratando de completar o que falta. Tratando de procurar respostas. Tratando de encher vazios.
domingo, 17 de abril de 2011
O Funeral
Estou chegando apenas para te segurar.
Te conhecer é difícil e nos perguntamos.
Nos conhecer tão no incorreto, estávamos.
É realmente muito tarde para ligar pelo que esperamos.
De manhã para te acordar é tudo o que temos.
Para os de fora os mortos se vão e desvanecem.
Antes de que morressem,
tinham árvores para pendurar sua esperança.
Em cada ocasião, uma vez mais se chama funeral.
Em cada ocasião, um brilhante dia de funeral.
Te conhecer é difícil e nos perguntamos.
Nos conhecer tão no incorreto, estávamos.
É realmente muito tarde para ligar pelo que esperamos.
De manhã para te acordar é tudo o que temos.
Para os de fora os mortos se vão e desvanecem.
Antes de que morressem,
tinham árvores para pendurar sua esperança.
Em cada ocasião, uma vez mais se chama funeral.
Em cada ocasião, um brilhante dia de funeral.
( Band of Horses )
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Seguimos
Podemos não querer, mas seguimos, sempre seguimos..
Vivemos sempre nossas vidas de jeitos diferentes. Mas nunca somos tão diferentes quanto pensamos ! Todos seguimos, todos continuamos. Nós sempre viveremos nossas vidas, levaremos socos todos os dias. Mas seguimos vivendo nossas vidas, seguimos, simplesmente seguimos...
E mesmo que não se encontre a solução no momento, sempre encontraremos, porque sempre seguimos. Encontraremos um jeito, encontrará sempre um jeito ! Porque seguimos, seguimos mesmo sem querer . É uma lei, não uma escolha.. E mesmo que ninguém me entenda, sim eu acredito em cada um de vocês. Todos sentimos, todos desejamos e todos somos puros. O que não queremos entender .. é que seguimos, sempre seguimos. Escolhas não nos são dadas, sem heróis sempre fica a nossa decisão. É ficarmos erguidos e lutarmos por nos mesmos.
Acordar destruídos e quebrados, apenas para ver o que o destino tem para falar. Seguimos, simplesmente seguimos.
Um desses dias que tudo vem ao mesmo tempo, um desses dias que se vão para sempre. Acha que sou louca .. mas sempre SEGUIMOS ! seja quanto mais a dor bate, seja quanto mais a dor machuca... Seguimos, sempre seguimos. É sobre você, é sobre mim, é sobre todos. É sobre o que eu disse.. Seguimos sem querer, paramos por querer, mas sempre seguimos e isso é LEI.
uma desculpa
Não tenho dormido ultimamente. Ficando acordada relembrando de como fui embora! Quando seu aniversário passou e eu estava longe, tão longe. Eu lembrei do verão, todas as horas bonitas. Eu assistia você rindo a uma pequena distância de mim e percebi que amava você desde aquele outono. Depois veio o frio, com os dias escuros, e você sempre ao meu lado me esquentando. Logo os dias difíceis, quando o medo se arrastou na minha mente. Você me deu todo o seu amor, e tudo o que eu lhe dei foi um adeus.
terça-feira, 12 de abril de 2011
inferno pessoal
os gritos estão matando todos eles.
os desentendimentos, estão acabando com as almas daqueles corpos pequenos e inocentes.
as coisas não vão bem, eles estão quebrados por todas as partes.
morrendo, não sabem como lidar com isso.
a dor diferente de cada um deles, é negra, suja, terrivél.
são dores diferentes pra se completarem, eles nao conseguem sobreviver á isso.
choros, agressões, nada consegue resolver.
o dia-a-dia daqueles seres está quebrando muito mais do que a felicidade.
a paz não existe naquela casa.
destrução, mentiras, caos, tragédia.
esta bela tragédia está me consumindo.
este destino morto, esta nos levando para longe.
sim, esse é meu inferno pessoal.
os desentendimentos, estão acabando com as almas daqueles corpos pequenos e inocentes.
as coisas não vão bem, eles estão quebrados por todas as partes.
morrendo, não sabem como lidar com isso.
a dor diferente de cada um deles, é negra, suja, terrivél.
são dores diferentes pra se completarem, eles nao conseguem sobreviver á isso.
choros, agressões, nada consegue resolver.
o dia-a-dia daqueles seres está quebrando muito mais do que a felicidade.
a paz não existe naquela casa.
destrução, mentiras, caos, tragédia.
esta bela tragédia está me consumindo.
este destino morto, esta nos levando para longe.
sim, esse é meu inferno pessoal.
domingo, 27 de março de 2011
outros amores podem aparecer
Segure-se .
não tenha medo !
você nunca mudará o que aconteceu e o que já foi...
não tenha medo !
você nunca mudará o que aconteceu e o que já foi...
as palavras que nós cantamos em nossos sonhos um dia,
estão suspensas no céu.
estão suspensas no céu.
eu não quero estar lá quando você tocar o chão
você será deixado sozinho no portão inicial,
e então será livre para o que quiser,
quando abrir os olhos e enxergar o que não enxergava.
eu não sou cega e não me importei quando não acreditou,
pois eu tenho tempo agora que estou viva,
eu não sou cega e não me importei quando não acreditou,
pois eu tenho tempo agora que estou viva,
para te provar como esse mundo da voltas ...
para te provar que você vai ficar bem sem mim...
para você entender, que sim, pode terminar algum dia,
e outros amores podem aparecer.
quinta-feira, 10 de março de 2011
the downfall of us all
I never thought I'd be in this far
Let's have some fun and never change not for anyone
Try not to miss me when I'm gone
I sold my soul to the open road
I'll live my life alone!
You won't find me in the same spotBelieve me I could never stop
My life's turned upside down
Meet me out past the train tracks
I'm leaving and not coming back
You're right and I was wrong
This town will be the downfall of us all
I'm gonna need you to try to follow along.I did the best that I could to try and write you songs.
Now go tell them we sold out, like we're the ones who changed.
I write what I feel, I say what I mean.
You can't buy sincerityterça-feira, 8 de março de 2011
é isso
a vida é longa de mais para apagar esses sentimentos, certo ?
as coisas que eu nao fiz,estou tentando fazer de novo.
embora eu tenha sido perseguida pela continuação desse sonho.
eu deslizei sobre as pessoas que estavam naquela curva escura.
nao sou eu que quero voltar ao que era, igual aos velhos tempos.
eu estou procurando o céu que nós perdemos.
eu espero que você entenda e deixe de fazer uma cara triste como se tivese se sacrificado.
o pecado nao merece lágrimas.
você sempre esteve carregando isso dolorosamente,
e nao consegue ver a saída que voce esteve esperando no labirinto dos seus sentimentos
como se soletrasse uma nota diferente.
eu quero me livrar disso da forma mais honesta,
é por isso que eu quero fugir.
isso é o que você chama de realidade.
eu quero perguntar... se estou vivendo só pra voce poder me ouvir
nao importa o que for, eu nao posso ser incomodada.
eu nao tenho nenhum lugar para retornar.
eu sempre fui grata pela sua gentileza, eu queria me tornar forte.
mas, agora eu dou boas vindas a essas dor nostalgica
as coisas que eu nao fiz,estou tentando fazer de novo.
embora eu tenha sido perseguida pela continuação desse sonho.
eu deslizei sobre as pessoas que estavam naquela curva escura.
nao sou eu que quero voltar ao que era, igual aos velhos tempos.
eu estou procurando o céu que nós perdemos.
eu espero que você entenda e deixe de fazer uma cara triste como se tivese se sacrificado.
o pecado nao merece lágrimas.
você sempre esteve carregando isso dolorosamente,
e nao consegue ver a saída que voce esteve esperando no labirinto dos seus sentimentos
como se soletrasse uma nota diferente.
eu quero me livrar disso da forma mais honesta,
é por isso que eu quero fugir.
isso é o que você chama de realidade.
eu quero perguntar... se estou vivendo só pra voce poder me ouvir
nao importa o que for, eu nao posso ser incomodada.
eu nao tenho nenhum lugar para retornar.
eu sempre fui grata pela sua gentileza, eu queria me tornar forte.
mas, agora eu dou boas vindas a essas dor nostalgica
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